quinta-feira, 30 de abril de 2009
o que tá tocando aqui...em português
Cantinho Escondido - Marisa Monte
Sem Mentiras - Fábio Goes
Um catinho e você - Paula Morelenbaum
O pedido - Roberta Sá
Auê - Cheiro de Amor - Acústico
Quero você - Branca Lima
Nega Nagô - Vander Lee
O sonho de uma flauta - O Teatro Mágico
Evaporar - Little Joy
Minha Alma - O Rappa
Passional - Vander Lee e Zeca Baleiro
Tanta Saudade - Ana e Jorge
Insensatez - Fernanda Takai
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Arte Suave
Hoje também fiquei feliz de ver um vídeo com meu amigo Lázaro em sua luta de estréia na faixa Marron de Jiu-Jitsu. Acho que ele ainda não acredita que eu curto o esporte e acredito na sua filosofia de vida. Jiu-Jitsu – Arte Suave!
Engraçado que fui assistindo e morrendo de medo dos golpes, achando que o adversário dele tava ganhando. Mas no final meu amigo mostrou que tava podendo e finalizou (acho é assim que se fala) a luta. Quem quiser ver também, clique aqui.
É isso aí Lázaro! Força! A vida é provocação!
Tesouro
Fiquei feliz demais! E com muitas saudades do meu Vozinho que nos deixou em 2006.
As fotos estão no Orkut. Mas coloquei uma aqui para quem não me conhece por lá.
terça-feira, 28 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
De ócio em ócio
Fomos todos demitidos, o contrato acabou, ou seja, não estou sozinha no barco. Existe sim a preocupação, a pergunta que não quer calar “o que fazer agora?”, mas estamos aproveitando o tempo também para conversar, nos conhecer melhor (coisa que não fizemos em um ou dois anos) e tem sido bastante divertido.
Hoje o papo foi irado, engraçado e até bem interessante. Filosofamos sobre o que é o amor de que ele se compõe, qual a essência. Falamos sobre sentimentos, inclusive se amor é sentimento ou atitude. Discutimos sobre a filosofia como ciência, filosofia de vida. Também falamos em fé e sobre alguns questionamentos que esses assuntos nos levam a ter.
Gente!!!!! Tem tarde mais ociosa e proveitosa como essa?! Não né!
Eu gostei muito e estou guardando as anotações para futuros trabalhos e pesquisas, é um prato cheio.
Quase - Por Luís Fernando Veríssimo
Ainda pior que a convicção do não, é a incerteza do
talvez, é a desilusão de um quase!
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata
trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda
estuda, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos,
nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca
sairão do papel por essa maldita mania de viver no
outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida
morna.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e
na frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na
indiferença dos "bom dia", quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivo para decidir entre a
alegria e a dor.
Mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio-termo, o mar não
teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em
tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma,
apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é
desperdiçar a oportunidade de merecer.
Para os erros há perdão, para os fracassos, chance, para
os amores impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar
alma.
Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é
romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode,
que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando...
Fazendo que planejando...
Vivendo que esperando...
Porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase
vive já morreu.
sábado, 25 de abril de 2009
Tudo novo de novo
Não são poucas vezes que tenho vontade de colocar aqui no blog os acontecimentos do meu dia e também pensamentos que estão a todo o momento fervilhando em minha mente. Não o faço principalmente, porque não me sinto preparada ou não sei escrever bem o suficiente para me dá esse luxo. Mesmo assim, hoje gostaria de tentar, mesmo com meu vocabulário xoxo.
Amei a letra da música que diz que: Errado é quem fala certo e não vive o que diz. Verdade boa essa! Eu quero falar do que já vivi, portanto posso fazer como quiser. (claro que não paro em minha busca por dias melhores na aventura de tentar escrever bem. Como já disse antes por aqui, um dia chego lá, mas não me sinto pressionada a parar.)
Estou vivendo momentos de tudo novo de novo! Para quem me conhece sabe que em minha vida o velho ficar por pouco tempo, basta no máximo um ano para o novo aparecer. E lá se vão os planos antigos, abro espaço para os novos. Começa tudo outra vez: mudança de casa, de emprego, de curso e por ai vai!
Ainda não conseguir se quer passar mais de um ano na faculdade. Agora o plano é começar e não parar. Quero voltar daqui cinco anos festejando minha formatura, e rindo desse post. Quero muito mesmo. E talvez essa seja a grande diferença da vez, talvez essa seja a única novidade de verdade. O querer, que quero muito. Não quero grandes aventuras, muitos acontecimentos, nem emoções todo tempo. Quero chão, quero estabilidade (por menos que seja), quero endereço fixo, quero quarto com objetos escolhidos a dedo, com minha cara. Quero terminar os novos projetos, quero tudo certo.
Nunca quis tanto, e talvez por isso nada nunca tenha sido tão real, tão simples e tão tranquilo de acontecer.
As malas ainda não estão prontas. Dessa vez serão as últimas. Ainda não tenho emprego. Por enquanto de concreto só mesmo a data do próximo vestibular, e a vontade de passar.
Eu penso (e não preciso de mais ninguém pensando por mim) que amadureci muito nos últimos dois anos, e que eles serviram para abrir meus olhos de tal maneira que seja qual for a dificuldade (sei que ela virá) irei enfrentá-la de peito aberto, de cabeça erguida.
Isso eu precisava registrar.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
É de arrepiar!
A incorporação do youtube foi desativada, para assistir clique aqui
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Leve
Tem uma frase da Cris Guerra, que diz que é preciso leveza para nos pertencer, que a intensidade pode nos roubar de nós mesmo.
Concordo, e concordo também que nem sempre conseguimos separar um momento do outro. A intensidade de um segundo nos rouba o sentido, a razão e até mesmo a visão. Muitas vezes nem percebemos e outras gostamos de nos sentir roubados. Sendo assim, busquemos a leveza.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Feriadão
Em 2009 tivemos e teremos bons feriadões. O último eu aproveitei para visitar minha ex e futura cidade. Também visitei a cidade onde nasci e onde nunca tinha estado desde o falecimento do meu avô em 2006. Revi a casa, o lugar que durante mais de 20 anos era o meu porto seguro. Foi muito estranho chegar à cidade e não ter para onde ir, ou ser somente visita. Mesmo assim, levei os amigos para conhecer outros amigos e também para visitar os pontos turísticos da cidade.
O frio em Vitória da Conquista já começou, e foi bom para começar a me acostumar com o clima. Sempre prefiro o frio.
A sensação hoje é das melhores. Tive minhas sombras clareadas, minhas angústias acalentadas. Volto a dormir e sonhar, pois tudo que parece verdade pode se tornar um dia.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
De partida
Será um feriado com meus pais e entre amigos. Um feriado na minha próxima parada. Muitas expectativas de que a visita pode adiantar um pouco do que está por vir. Não haverá grandes encontros. Isso também porque há muito já não é grande...
Vamos festejar, passear, conhecer e reconhecer (no meu caso). Então....fui, de férias para minha terra. Bye
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Insetos interiores - O Teatro Mágico
Notas de um observador:
Existem milhões de insetos
Alguns rastejam, outros poucos correm
A maioria prefere não se mexer
Grandes e pequenos, redondos e triangulares
De qualquer forma são todos quadrados
Ovários oriundos de variadas raízes
Radicais, ramificações da célula rainha
Desprovidos de asas, não voam nem nadam
Possuem vida, mas não sabem
Duvidam do corpo
Queimam os seus filmes e suas floras
Para eles, tudo é capaz de ser impossível
Alimentam-se de nós
Nossa paz e ciência
Regurgitam assuntos e sintomas
Avoam e bebericam sobre as fezes
Descansam sobre a carniça
Repousam-se no lodo,
Lactobacilos vomitados sonhando espermatozóides que não são
Assim são os insetos interiores:
A futilidade se encarrega de maestrá-los
São inóspitos, nocivos, poluentes
Abusam da própria miséria intelectual
Das mazelas vizinhas, do câncer e da raiva alheia
O veneno se refugia no espelho do armário
Antes do sono, o beijo de boa noite
Antes da insônia, a bênção
Arriscam a partilha do tecido que nunca se dissipa...
... a família
São soníferos, chagas sem curas
Não reproduzem, são inférteis, infiéis, in(f)vertebrados
Arrancam as cabeças de suas fêmeas, cortam os troncos,urinam nos rios
E na soma dos desagravos, greves e desaterros esquecem-se de si
Pontuam-se
A cria que se crie, a dona que se dane
Os insetos interiores proliferam-se assim
Na morte e na merda
Seus sintomas?
Um calor gélido e ansiado na boca do estômago
Uma sensação de...
... o quê mesmo que se passa?
Um certo estado de conformação conformado
Parece bem-vindo e quisto
É mais fácil aturar a tristeza generalizada
Que romper com as correntes de preguiça e mal-dizer
Silenciam-se no holocausto da subserviência
O organismo não se anima mais
E assim, animais ou menos assim
Descompromissados com o próprio rumo
Desprovidos de caráter e coragem
Desatentos ao próprio tesouro
Caem
Desacordam todos os dias
Não mensuram suas perdas e imposturas
Não almejam, não há alma
Já não mais amor
Assim são os insetos interiores
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Quando crescer
O universo de blog me proporcionou ler mais, muitas vezes é futilidade pura, as vezes leio coisas que nem curto, mas comparo a escrita, a forma como desenrola cada enredo e assim vou aprendendo um pouco sobre a coisa de escrever bem.
Quando crescer (e esse dia vai chegar) quero escrever muito, para mim. Quero escrever para o mundo, para as pessoas que amo. Um dia chego lá!
domingo, 12 de abril de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
Todo dia
Das descobertas prazeres, alegrias, cores, flores, sabores.
Das constatações, razões, respostas, encontros, ponto.
Quando visto o rumo sabe que nem é tão difícil assim. Fácil não poderia. Sem graça seria.
Certeza nenhuma, vontade todas...verdade nem poucas! Dúvidas talvez, coragem outra vez.
Sempre e sempre.
terça-feira, 7 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
Filme do domingo
sábado, 4 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
...
Sair chegar lá fora e encontrar alguém
Que não me dissesse nada
Não me perguntasse nada também
Que me oferecesse um colo ou um ombro
Onde eu desaguasse todo desengano
Mas a vida anda louca